Delírio da mente a transcender, mesmo que em vão,
as informações, que há anos luz teimam em percorrem nosso interior.
E mesmo após tantas turbulências...
Continua a caminhar sobre as pernas bambas á procura daquilo que já se tens.
E no inicio uma nota a entranhar se noutra, traçando por entre o intangível,
aquilo que não se vê com os olhos abertos, e sim,
na ausência de qualquer ruido extrínseco,
quando o prisma repousa sobre outras perspectivas.
E através desta trajectória, a deparar se com aqueles
pontos no tempo,
em que a música antes leve e calma
agora prestes a açodar como tudo que se move.
E cada vez mais veloz,
acaba se perdendo por entre as palavras que não falei,
atropeladas e esquecidas na poeira da estrada....
Então aquele oi findou meu canto que outrora era um pranto,
em uma calmaria e uma saudade que insiste repousar por sobre meu ombro...
E assim como uma música: "...ninguém percebia que o real e a fantasia, se separam no final...", e assim, o vento traz de volta à realidade, onde o que mais aperta é a saudade!
ResponderExcluirObrigada por visitar o meu Blog, fique a vontade de voltar lá quando desejar.
Beijos
Kakau